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No Fim do Caminho Tinha Uma Pedra - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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No Fim do Caminho Tinha Uma Pedra

Brasil, São Paulo, Petar

Colocando o estepe na Fiona, no PETAR

Colocando o estepe na Fiona, no PETAR


A Fiona foi batizada hoje. Ou melhor, ela nos batizou. Ao chegar no início da trilha para a Temimina, após muitos quilômetros de terra, valetas e pedras, percebemos o pneu furado. Pela quantidade de ar saindo do pneu, deve ter sido logo ali, uma pedra mais cortante, um azar inesperado. Da mesma maneira que a marinha inglesa aprendeu que não há navios inafundáveis após o naufrágio do Rhone (ver posts das Ilhas Virgens Britânicas), nós acabamos de aprender que não há pneus infuráveis. E olha que eu estava quase achando isto, pneus enormes a lameiros que eu tinha comprado. Pois é, furadinho da silva, logo na primeira trilha de terra de verdade que nós pegamos. Vivendo e aprendendo, foi um excelente aprendizado prático para nós.

Medindo a pressão do pneu furado da Fiona, no PETAR

Medindo a pressão do pneu furado da Fiona, no PETAR


A primeira providência foi testar o nosso compressor de ar, ainda virgem na embalagem. Funcionou! Depois, o nosso kit para conserto de pneus, também na embalagem. Aí, o erro: fiquei com medo de não saber usar direito e acabar estragando ainda mais o pneu. Ponderei com a Ana e o Edson que nós deveríamos seguir para a caverna e, quando voltássemos, de tarde, a gente encheria o pneu com o compressor e seguiríamos até um borracheiro. Eles concordaram comigo.

Fiona com o pneu no chão, no PETAR

Fiona com o pneu no chão, no PETAR


Ótima idéia na teoria, mas não na prática. Quando voltamos o pneu estava no chão, como era de se esperar. Todo faceiro, já fui logo colocando o compressor. Mas, naquele estado, com o peso do carro encima dele, o compressor não vencia. O ar que entrava saía pela lateral do pneu. Por mais que insistíssemos, nem uma mísera libra de ar ficava lá dentro.

Fiona sem o pneu furado, no PETAR

Fiona sem o pneu furado, no PETAR


Pneu furado da Fiona, no PETAR

Pneu furado da Fiona, no PETAR


Aí, não teve remédio. Forramos o chão e o barro embaixo da Fiona de folhas de bananeira, eu entrei lá embaixo e, pelejando muito, tiramos a tranca do estepe e ele próprio lá de baixo, levantamos a Fiona com o macaco e trocamos o gigantesco e pesado pneu. Amarramos o pneu furado no teto do carro, sobre uma nova cama de folhas de bananeiras e seguimos para o borracheiro. Uma hora de aula prática sobre como trocar o pneu desse carro teve valor inestimável. Fácil, não é. Mas com jeitinho, vai. Ainda mais com a valorosa ajuda da esposa multitarefa e do guia companheiro. E aprendemos também a hora certa de usar o compressor.

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!


Pneu consertado, lições aprendidas, voltamos já de noite para a pousada. Após um banho quente e devorado um jantar, seguimos para uma festa em volta de uma fogueira, com nossos novos amigos paulistanos, companheiros de pousada. Foi bem legal para relaxar, mesmo tendo que ficar ouvindo toda sorte de músicas sertaneja. O fato dela ser ao vivo e aquela fogueira ali na frente contribuíram bastante para que se pudesse aguentá-las. Bom, falo isso por mim porque a maioria absoluta das pessoas em volta da fogueira, uma molecada de São Paulo, estava adorando.

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!


E assim, embalados pela fogueira sertaneja e pelas lembranças de um dia que teve caverna, onça e pneu furado, só fomos dormir perto das duas. E dormimos o sono dos justos.

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!

Pneu furado no teto da Fiona, no PETAR. O Edson deu a maior mão para gente!

Brasil, São Paulo, Petar, Fiona, Parque

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