0 Vulcão Osorno, Petrohué e os Lagos - Blog do Rodrigo - 1000 dias

Vulcão Osorno, Petrohué e os Lagos - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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Vulcão Osorno, Petrohué e os Lagos

Chile, Puerto Varas

Maravilhado com o cenário formado pelo lago Llanquihue e o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Maravilhado com o cenário formado pelo lago Llanquihue e o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Saímos de mala e cuia hoje, de Puerto Varas, no sul do Chile. A ideia era passar todo o dia explorando as atrações ao redor do lago Llanquihue, o segundo maior do país, e ainda seguir para Pucón no fim da tarde. Estamos no coração da chamada “Região dos Lagos”, uma das mais belas aqui do Chile, e o que não falta são atrações para serem vistas, exploradas, fotografadas e admiradas. Lagos, florestas, cachoeiras, vulcões e pequenas cidades, enfim, tem para todo o gosto. Então, tratamos de partir cedo, depois de um delicioso café da manhã no nosso hostel na cidade.

Nossa rota ao redor do lago Llanquihue, no sul do Chile, de Puerto Varas a Frutillar, passando pelo vulcão Osorno, Saltos de Petrohué e Lago de Todos os Santos, na rota para Bariloche, na Argentina

Nossa rota ao redor do lago Llanquihue, no sul do Chile, de Puerto Varas a Frutillar, passando pelo vulcão Osorno, Saltos de Petrohué e Lago de Todos os Santos, na rota para Bariloche, na Argentina


A caminho do vulcão Osorno, toda a grandeza do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

A caminho do vulcão Osorno, toda a grandeza do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Nosso primeiro objetivo é, literalmente, a maior atração turística dessa parte do Chile. Refiro-me ao magnífico vulcão Osorno que, com seus mais de 2.600 metros de altitude, reina soberano às margens do lago Llanquihue. Ontem já tínhamos tido um belo aperitivo dessa incrível montanha, o privilégio de assistir o entardecer pintar o vulcão de cores avermelhadas. Hoje, queríamos chegar mais perto do gigante e é justamente pela manhã que as condições climáticas costumam ser mais firmes nas altas altitudes do vulcão. O dia costuma começar calmo, mas com a tarde chegando, o vento ao redor do cume acelera e nuvens poderiam atrapalhar a visão. Então, foi para lá mesmo que seguimos em primeiro lugar.

Chalés na orla do lago Llanquihue, com vista privilegiada para o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Chalés na orla do lago Llanquihue, com vista privilegiada para o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


O magnífico vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

O magnífico vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Na verdade, nós já tínhamos visto o Osorno uma vez nessa viagem. Foi de longe, lá do outro lado da cordilheira, quando passamos pela cidade argentina de El Bolsón. Aí chegamos aos 2.260 metros de altitude do Cerro Piltriquitrón (veja post e fotos aqui) e de lá fotografamos o vulcão Osorno sabendo que, um dia, chegaríamos aqui. Pois é, 33 dias depois, a hora chegou! E, para nossa sorte, num dia lindo de céu azul!

A Ana fotografa o magnífico vulcão Osorno enquanto damos a volta no lago Llanquihue, região de Puerto Varas, no sul do Chile

A Ana fotografa o magnífico vulcão Osorno enquanto damos a volta no lago Llanquihue, região de Puerto Varas, no sul do Chile


O vulcão Osorno se destaca sobre uma linha de nuvens, na orla do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

O vulcão Osorno se destaca sobre uma linha de nuvens, na orla do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Viemos contornando o lago Llanquihue no sentido anti-horário, pela sua costa sul. A estrada está quase sempre na orla do lago e as vistas são lindíssimas, tanto do lago como do vulcão. Muitos hotéis e chalés para turistas estão exatamente ao lado do lago para poder aproveitar esse cenário de cinema. Além disso, diversos mirantes nos permitem parar e fotografar com calma o vulcão. Um espetáculo a cada curva.

O lago Llanquihue e o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

O lago Llanquihue e o vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


O cume nevado do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

O cume nevado do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Por fim, perto da pequena cidade de Enseada, entramos no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, o mais antigo do Chile. Ele foi criado em 1926 justamente para proteger a belíssima natureza dessa região que faz fronteira com a Argentina, seus vulcões, lagos e florestas. Sim, é tudo no plural mesmo, pois há outros vulcões além do Osorno e outros lagos além do Llanquihue, como se vê nas fotos desse post.

Sobre a copa das árvores se destaca o cume nevado do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Sobre a copa das árvores se destaca o cume nevado do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


A Fiona nos leva para bem perto do vulcão Osorno, já bem alto nas encostas da montanha, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

A Fiona nos leva para bem perto do vulcão Osorno, já bem alto nas encostas da montanha, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Uma estrada de rípio sai da estrada principal asfaltada que dá a volta no lago e sobe em direção ao vulcão. Em boas condições, ela vai ziguezagueando encosta acima, deixando para trás e para baixo a linha da floresta até atingir uma pequena estação de esqui, chamada La Burbuja. Estamos aproximadamente a 1.200 metros de altitude. A vista para o Llanquihue, lá embaixo, é sublime, assim como é a vista para o cume da montanha, quase 1,5 quilômetros ainda acima de nós. Quanto mais perto do Osorno, mais insignificante nos sentimos!

Alto nas encostas do vulcão Osorno, o belíssimo visual do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Alto nas encostas do vulcão Osorno, o belíssimo visual do lago Llanquihue, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Bem alto nas encostas do vulcão Osorno, na na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Bem alto nas encostas do vulcão Osorno, na na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Desse ponto sai um teleférico de cadeirinhas que sobe mais umas duas centenas de metros, mas ela estava desligada. É daqui também que partem os grupos que sobem até o cume do vulcão. São seis horas de caminhada, entre ida e volta, e é preciso botas com grampões para caminhar no gelo e na neve, além, é claro, de um bom casaco e de cordas de segurança. As escaladas são sempre feitas em grupos com um guia local. Nós chegamos a pensar em fazer essa excursão, mas como vamos subir o Villarrica amanhã, achamos que um cume de vulcão já estava de bom tamanho. O Villarrica, dizem, tem o cume mais impressionante e interessante.

Nuvens de altitude no cume do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Nuvens de altitude no cume do vulcão Osorno, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Alto nas encostas do vulcão Osorno, já bem próximos da linha de neve, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

Alto nas encostas do vulcão Osorno, já bem próximos da linha de neve, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


A razão disso é simples: o Osorno não tem uma cratera ou caldeira em seu cume. Na verdade, ele é considerado um vulcão bem ativo em tempos históricos, mas já está calmo há quase 150 anos. Sua última erupção foi em 1869, a última das 11 erupções ocorridas desde 1575, quando os espanhóis chegaram por aqui e começaram a fazer anotações. Ocorre que nenhuma dessas erupções foi em seu cume, mas em fissuras laterais, nas encostas da montanha. O cume mesmo, esse já está calmo há milhares de anos e o gelo e a neve escondem qualquer vestígio de cratera. Para quem quiser realmente a sensação de ver um vulcão clássico, com cratera e tudo, o Villarrica é mesmo uma melhor opção. Mas, falando de erupções do Osorno, adivinhem quem estava aqui por perto e testemunhou uma das últimas a ocorrer? Sim, sempre ele, o inglês Charles Darwin! Já perdi a conta de quantos lugares nós estivemos nessa viagem em que o famoso cientista também esteve. Em janeiro de 1835, a bordo do Beagle, que fazia sua 2ª viagem ao continente e estava ancorado em Ancud, na costa norte da Ilha de Chiloé, Darwin presenciou a uma bela erupção lateral do vulcão Osorno. Sujeito de sorte!

Visita aos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales,  região de Puerto Varas, no sul do Chile

Visita aos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, região de Puerto Varas, no sul do Chile


Turistas se admiram com a força e a beleza das águas dos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales,  região de Puerto Varas, no sul do Chile

Turistas se admiram com a força e a beleza das águas dos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, região de Puerto Varas, no sul do Chile


Canyons cavados pela lava vulcânica do vulcão Osorno e hoje ocupados pelas águas do rio Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales,  região de Puerto Varas, no sul do Chile

Canyons cavados pela lava vulcânica do vulcão Osorno e hoje ocupados pelas águas do rio Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, região de Puerto Varas, no sul do Chile


Bem, nós não quisemos esperar a cadeirinha começar a funcionar e continuamos nosso tour pela região. Descemos a encosta do vulcão e seguimos para os Saltos de Petrohué, quase nos pés do Osorno. O Petrohué é um rio que nasce no Lago de Todos os Santos e que, como o lago, tem uma cor incrível, parecido com uma esmeralda. Em um ponto, ele atravessa um canyon estreito em meio a rocha vulcânica, cavado muito tempo atrás por lava fervente de uma das erupções laterais do Osorno. Aí ele forma saltos e cachoeiras num lindo espetáculo que atrai centenas de turistas. A maioria deles em passeios organizados por agências de turismo, ônibus e mais ônibus que vêm de Puerto Varas e Puerto Montt.

Visita aos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales,  região de Puerto Varas, no sul do Chile

Visita aos Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, região de Puerto Varas, no sul do Chile


Os Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales,  região de Puerto Varas, no sul do Chile

Os Saltos de Petrohué, no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, região de Puerto Varas, no sul do Chile


Há também aqueles que estão vindo de Bariloche, lá do outro lado dos Andes! Isso mesmo, estamos numa rota turística que une as duas cidades, numa viagem que envolve quatro trechos de ônibus intercalados com três trechos de barco e que demora cerca de 12 horas. Já falei dessa viagem quando estávamos do lado de lá e de como ela é cara, perto de 200 dólares. Melhor viajar pela rota mais longa, porém em tempo bem mais curto, toda de ônibus, e que custa cinco vezes menos. Com o dinheiro e tempo economizados, pode-se pagar por um bom passeio de barco no Lago de Todos os Santos, que é a parte mais bela da viagem entre as duas cidades.

Navegando no Lago de Todos os Santos, vindo de Bariloche, na Argentina, para Puerto Varas, no Chile. Foto de 1992, quando o Rodrigo tinha um pouco mais de cabelo

Navegando no Lago de Todos os Santos, vindo de Bariloche, na Argentina, para Puerto Varas, no Chile. Foto de 1992, quando o Rodrigo tinha um pouco mais de cabelo


Vinte e dois anos depois, reencontro com as águas cor de esmeralda do belíssimo Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina

Vinte e dois anos depois, reencontro com as águas cor de esmeralda do belíssimo Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina


Falo isso porque fiz exatamente essa rota através dos lagos há 22 anos. Na época, era bem mais barato, embora a alternativa de ônibus já fosse mais em conta. Enfim, hoje, depois dos Saltos de Petrohué, seguimos de Fiona até o Lago de Todos os Santos, onde a estrada acaba. Rever o lago depois de duas décadas foi emocionante. Não é a toa que o ex-presidente americano Theodore Roosevelt, uma dos maiores viajantes de todos os tempos, se encantou por ele e disse que o Todos os Santos era o lago mais belo do mundo. Sua cor nos hipnotiza, assim como as montanhas que o cercam. O vulcão Osorno, o Cerro Tronador, com mais de 3 mil metros de altitude, bem na fronteira dos dois países (também tem uma foto dele no post sobre o Piltriquitrón!) e o peculiar vulcão Pontiagudo.

O vulcão Pontiagudo visto do Lago de Todos os Santos, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

O vulcão Pontiagudo visto do Lago de Todos os Santos, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


A silhueta inconfundível do vulcão Pontiagudo, na região de Puerto Varas, no sul do Chile

A silhueta inconfundível do vulcão Pontiagudo, na região de Puerto Varas, no sul do Chile


Sim, ele tem mesmo esse nome e não é difícil deduzir a razão! Tem 2.400 metros de altitude e chegar ao seu cume é muito mais difícil do que nos outros cumes da região, apesar de não ser tão alto. Os primeiros a chegar lá foram um suíço e um chileno, em 1937, mas o chileno despencou e morreu na descida. De lá para cá, foram menos de 100 aventureiros a atingir a façanha. Um deles, ainda na juventude, o milionário ecologista Douglas Tompkins, quem tento falei ultimamente (post aqui). Enfim, ali da praia do Lago de Todos os Santos, temos uma ótima visão desse vulcão que também já dorme há mais de 150 anos.

Um hotel aos pés do vulcão Osorno, na pequena Petrohué, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina

Um hotel aos pés do vulcão Osorno, na pequena Petrohué, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina


A Ana caminha em praia do Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina

A Ana caminha em praia do Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina


É possível se hospedar por aí mesmo, belos hotéis na orla do lago Todos os Santos. Ou então, pegar o barco até Peulla, na outra ponta do lago e já quase na fronteira com a Argentina, e se hospedar por lá. A gente, na nossa corrida diária, se satisfez com a vista, as fotografias e o ar respirado por ali. Muito vento nos fez desistir da ideia de um banho no lago (o que eu fiz da outra vez!), mas pelo menos molhamos os pés, só para não deixar passar batido!

Testando as águas geladas do Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina

Testando as águas geladas do Lago de Todos os Santos, na rota entre Puerto Varas, no sul do Chile, e Bariloche, na Argentina


Praia lotada do lago Llanquihue em Frutillar, no sul do Chile

Praia lotada do lago Llanquihue em Frutillar, no sul do Chile


Depois, Fiona novamente, para continuarmos nossa volta do Llanquihue. Dessa vez, fomos diretamente para Puerto Octay, vila turística no norte do lago, e de lá para a simpática Frutillar (adoro esse nome!). Aí, nos rendemos à fome, afinal já estávamos no meio da tarde, e encontramos um bom restaurante na frente da praia. Praia lotada, todo mundo querendo aproveitar as águas plácidas do Llanquihue, seja para algum mergulho, seja num passeio de barco. E o vulcão Osorno, exatamente do outro lado do lago, sempre a nos vigiar, sereno. Não conheço o Monte Fuji, no Japão, mas dizem que ele é igualzinho o Osorno. Se for, deve ser muito bonito! Pois foi assim, a observar e ser observado pelo Monte Fuji das Américas, que terminamos nossas explorações dessa região tão linda. Daqui, diretamente para Pucón, também na beira de um lago e também aos pés de um vulcão, ainda hoje. Temos um primo para encontrar e um vulcão para subir. O show não pode parar, já dizia o poeta...

Turistas se divertem nas águas do lago Llanquihue, aos pés do majestoso vulcão Osorno, na pequena Frutillar, no sul do Chile

Turistas se divertem nas águas do lago Llanquihue, aos pés do majestoso vulcão Osorno, na pequena Frutillar, no sul do Chile

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Chegando à Região dos Lagos

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De Volta a Pucón

Comentários (2)

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  • 09/07/2018 | 12:29 por Fuminho

    Estive na região em1986 já era maravilhoso imagino agora

  • 24/03/2015 | 08:51 por Rubens Werdesheim

    Super post com relevantes informações ! As temperaturas pareciam amenas .Mas pelo jeito o vento atrapalhava. Até quando consegue-se passear com roupas de verão na beira desse lago ?

    Resposta:
    Oi Rubens

    Legal que tenha gostado! As temperaturas estavam amenas sim e, alguns disa mais tarde, até nadamos em outro lago da região, o Villarrica.

    Acho que em dias de sol, é possível passear com roupas de verão em qualquer época do ano. Mas, se for inverno, basta entrar na sombra que vai esfriar bastante!

    Um grande abraço

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