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Jipeiros – O Batismo - Blog da Ana - 1000 dias

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Jipeiros – O Batismo

Brasil, Tocantins, São Félix do Tocantins, Maranhão, Alto Parnaíba

Fiona no cerrado do P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Fiona no cerrado do P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Jipeiros e ralizeiros, hoje posso dizer de boca cheia, fui batizada! Eu já estive em muitas estradas ruins, trilhas e lamaceiros, mas trilha onde nem estrada tem, foi a primeira vez. Vocês sabem que nós não somos jipeiros, trilheiros, ralizeiros ou como quiserem chamar, temos um carro preparado para off road por pura necessidade. Antes de viajar fizemos um curso de Direção 4 x 4 com o João, do Armazém 4 x 4 em Curitiba para aprender a usar guincho, ter noções básicas do funcionamento de um carro tracionado, o que é um diferencial, bloqueio, etc. Até agora nós tivemos alguns momentos em que estes conhecimentos nos ajudaram bastante, mas nunca precisamos aplicá-los de forma tão intensa e realmente necessária como hoje. Vamos aos fatos.

Com o Jaime, que nos recebeu na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA

Com o Jaime, que nos recebeu na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA


Saímos de Riozinho as 7h30 da manhã, nos despedimos do Jaime agradecendo imensamente pela acolhida, melhor noite de sono dos últimos tempos!

Nosso quarto, na casa que ficamos na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA

Nosso quarto, na casa que ficamos na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA


Começamos a viagem tranquilos, pois tínhamos todas as informações da rota detalhadas, sabíamos que existiam algumas barreiras, mas nada impossível. Há poucos dias alguns jipeiros de São Paulo passaram por ali, então tinham alguns rastros. Pensamos, se eles conseguiram fazer nós também conseguiremos.

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão


Os primeiros 40 minutos de estrada foram repetindo o caminho de ontem, subimos uma pequena ladeira e logo no topo, pegamos à direita na bifurcação. Descemos o chapadão beirando uma cerca quase o tempo todo, até chegarmos à porteira. Cruzamos a porteira, à direita é o caminho para a Cachoeira, à esquerda, beirando a cerca pelo outro lado, é o caminho para São Félix. Continuamos, cruzamos a nossa primeira ponte (esta tem uma cancela) até encontrar o primeiro obstáculo onde paramos ontem, uma vala do lado esquerdo da pista. Ontem tentamos passar por ela, mas a Fiona ficou uns 45° de inclinação. Hoje o Ro foi na direção, mais sangue frio com o barranco raspando na sua orelha e passamos.

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão


Dirigimos por mais um quilômetro e encontramos o desvio que o Jaime nos indicou pegar. Se seguíssemos pela estrada principal cairíamos em uma segunda ponte que está em péssimo estado. Além das madeiras já estarem meio podres, a entrada dela está impraticável, pois o rio comeu a cabeceira da ponte. Pegamos o desvio cruzando por uma picada praticamente inexistente no meio do cerrado, seguindo no faro as poucas marcas do carro que um dia passou por ali.

Quase não se vê a estrada no meio do mato, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Quase não se vê a estrada no meio do mato, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


6km, muitas árvores, tocos e araras azuis depois encontramos finalmente a estrada de Porto Alegre, um vilarejo no sentido oposto. Era por esta estrada que iríamos chegar se tivéssemos vindo do Ponto dos Bons ontem. Estávamos aliviados, finalmente encontramos algo parecido com uma estrada! Dali, sabíamos que iríamos encontrar algumas grotas, como o povo chama as erosões profundas por aqui. Começaram as grotas. A primeira já foi um degrau imenso entre barrancos de terra, o Ro desceu do carro, foi me orientando e conseguimos descer sem maiores problemas.

Vôo de araras no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Vôo de araras no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Andamos mais alguns quilômetros e adivinhem!?! A estrada sumiu! Chegamos a um lugar em que a estrada simplesmente desapareceu. Descemos e procuramos a pé por sinais. Encontramos alguns rastros dos jipes, mas logo eles sumiam. Voltamos pela mesma estrada para ver se havíamos perdido alguma saída e nada! Ou era ali, ou teríamos que voltar todo o chapadão. Voltamos a procurar a pé, foram uns 30 minutos parados, seguindo os rastros dos jipes e buscando algum sinal em meio a um areal imenso. Eu insisti em um caminho que parecia improvável, muitas árvores e plantas fechavam este trecho, mas era ali mesmo, passamos alguns arbustos mais crescidos e lá estava a continuação da estrada. Um baixio de areia onde a estrada realmente desaparece, lugar com maior cara de casa de onça, bem no pé de uma serra. Atravessamos areia, arbustos, plantas e troncos e duas grotas complicadas. Tivemos que pegar a pá, calçar o carro com as nossas pranchas de alumínio e conseguimos fazer um desvio pelo barranco para escapar da fenda na erosão.
Quando achamos que o pior havia passado, nem 500m depois chegamos a uma rampa inacreditável. Tinham mais 2 rampas além desta, ambas em pior estado. A inclinação da desgraçada era de uns 60°, senão mais. Engatamos a reduzida e tentamos uma primeira investida. O terreno arenoso e seco estava se esfacelando e o pneu patinou, começou a abrir uma cratera no barranco do lado direito. Eu desci do carro e o Rodrigo ficou com o pé no freio segurando a Fiona inclinadaça na rampa.

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Tentei primeiro colocar as pranchas de alumínio para ver se ele conseguia atrito e tração para continuar subindo. Não adiantou. Decidimos usar o guincho, ali não teria outra forma. Tive que agir rápido, e sozinha, enquanto o Ro segurava a Fiona a todo custo para ela não derrapar de costas em cima de mim! Patesca, cintas, manilhas e controle do guincho. Um calor infernal, moscas e abelhas me azucrinando, um suor desgraçado.

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


PQP! Desculpem o desabafo, mas foi punk! Tudo isso deve ter demorado uns 10 minutos, que me pareceram uma eternidade. No meio do caminho eu ainda tinha que filmar e fotografar, nessa acabei me atrapalhando e não filmei o momento mais importante do resgate, quando coloquei o guincho para funcionar! Descobri só depois, quando fui ver o vídeo toda empolgada, frustração total. Rsrsrs!

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Ufa, passamos! Ar condicionado ligado e em 10 minutos de trilha/estrada mais razoável eu consegui me recompor. Amo a Fiona, essa é a vantagem que ela tem, o conforto! Mesmo há 50km de distância de qualquer lugar, no meio do cerrado, num calor desgraçado com milhares de seres alados nos importunando, quando entramos nela e ligamos o ar temos um momento de paz.

Fiona enfrenta trilha de areia no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Fiona enfrenta trilha de areia no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Preciso contar que todo esse stress estava potencializado. Não tínhamos certeza do caminho, estávamos sozinhos, jipeiros normalmente fazem essas aventuras em pelo menos 2 ou 3 carros. Não tínhamos comida suficiente, só uma bolachinha, um pouco de amendoim e duas maçãs. A garrafa de água também estava na metade, esquecemos de abastecê-la em Riozinho. Além disso, o Jaime e o Nilvan tinham dito que em 2 horas conseguiríamos chegar em São Félix. Haviam se passado 4 horas e estávamos aqui ainda! Bem, respiramos fundo, fizemos racionamento de água e comida e foco no caminho. Tínhamos que encontrar a terceira ponte. Era a nossa próxima referência. Seguimos a estrada, entre trancos e barrancos e aproximadamente 22km depois a encontramos! Estava meio quebrada, mas conseguimos passar! Abastecemos nossas garrafas de água e aproveitei para tirar os quilos de terra das mãos, pés, pernas e rosto, nova em folha! Ainda bem, pois não tinha ideia do que ainda estava por vir.

Passamos um charco e seguimos estrada, uma bifurcação apareceu, mas continuamos pela direita no que parecia ser a estrada principal. Alguns quilômetros à frente a estrada acabou novamente! Não tem pior sensação do que esta, sério! Depois de tudo isso a estrada acabar é fueda... Exauridos, o Ro levantou do carro dizendo, “vamos lá, força...” , tentando se animar. Eu demorei um pouco mais no ar condicionado, mas logo saí para ajudá-lo. Encontramos apenas grotas e rastros de carro que acabavam ali. Não tinha por onde passar, só vimos um rastro de moto passando e sabe Deus onde ia dar. Voltamos e encontramos uma primeira bifurcação menor, chegamos a um novo grande areal na beira de uma ladeira destruída. Deve ser a ladeira do Maranhão, a antiga ladeira, pensei, mas pelas explicações e pelo estado da encosta, o Ro duvidava. Várias marcas de pneus dos nossos amigos invisíveis, os jipeiros paulistas, que haviam passado por ali. Estávamos refazendo seus caminhos, com os erros e os acertos! Meia volta e retornamos até a primeira bifurcação. Não batia muito com a explicação que tínhamos, algo parecia errado, mas era a única estrada que continuava e ela dava a volta nessa serra que não estávamos conseguindo ultrapassar.

A terrível 'ladeira nova', no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

A terrível "ladeira nova", no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Nenhum sinal de civilização, 10km entre campos e matos, estrada quase desaparecendo e finalmente vimos 3 cavalos, para mim já foi um alento, devemos estar perto de alguma fazenda, pensei confiante. Continuamos em frente e logo outra estrada encontrava a nossa, a partir dali as marcas de pneu aumentavam. O Rodrigo que até aqui tinha 70% de certeza que estávamos no caminho errado, começou a ficar mais animado e acreditar em mim. Eis que chegamos a uma mega ladeira. Tínhamos que subir o chapadão, sabíamos que encontraríamos uma ladeira, mas essa aqui estava surreal! Ladeira do Piauí, o nome pode confundir.

No alto da ladeira nova, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

No alto da ladeira nova, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Alguém bem perdido pode achar que foi parar do outro lado do parque na divisa com o estado do Piauí, mas o nome dela é devido a um fazendeiro da região. Novamente não tínhamos outra opção a não ser subir. Avaliamos, vimos todas as pedras soltas, fendas e buracos, reduzida na Fiona e boa! Para o alto e avante! Fiquei filmando e de fora pareceu bem mais fácil do que imaginava! Chegamos ao topo, nova chapada, novos horizontes, ainda há esperança! A estrada começou a melhorar, plana e mais batida. O Ro olhou e começou a reconhecer algumas das chapadas que víamos do alto, como o maciço do Espírito Santo, velho conhecido do Jalapão.

GPS mostra nosso caminho 'alternativo' (em azul), fora da estrada (em rosa), no momento em que entramos no Tocantins

GPS mostra nosso caminho "alternativo" (em azul), fora da estrada (em rosa), no momento em que entramos no Tocantins


Rodamos pelo chapadão mais tranquilos, mas só saberíamos se estávamos mesmo no caminho certo quando encontrássemos a estrada cascalhada que liga Mateiros a São Félix. Ainda passamos por um buritizal alagado, um buraco que levou água acima do capô da Fiona e logo avistamos plantações e a estrada. Eram perto das 15h da tarde e finalmente nos sentíamos em casa. Nunca fiquei tão feliz em ver uma estrada de cascalho e algumas casinhas de adobe. Chegamos a São Felix, 100km e 8 horas depois, são e salvos!

Fiona atravessa rio no P.N Nascentes do Parnaíba, município de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO

Fiona atravessa rio no P.N Nascentes do Parnaíba, município de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO


Falem aí amigos jipeiros, que Transamazônica que nada! Travessia do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba ao Jalapão é o canal! Agora finalmente me sinto batizada.

No alto da ladeira nova, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

No alto da ladeira nova, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

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Comentários (5)

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  • 12/06/2012 | 18:25 por Helder Larry Gaze

    Boa trilha, parabéns. Já fiz essa mesma trilha no sentido de São Féliz a Gilbués no Piauí, com companheiros do Jeep Clube de Teresina, e quando lia o seus relatos ficava dizendo "estão certos", "estão certos", vejam só!. O bom é fazê-la no inverno, com muita chuva, aí sim é o bicho. Parabéns.
    Veja: www.jeepclubedeteresina.com.br

    Resposta:
    Oi Helder!

    Obrigada pela torcida e pelo comentário, sabe que pelo seu comentário eu fui reler o post e chorava de dar risada com o relato, foi mesmo um dia emocionante! hahaha! Entramos no site do Jeep Clube de Teresina, aliás, uma cidade que também adorei! Li um livro sobre o Nós e Elis, bar dos anos 80 aí da cidade e me envolvi bem com Teresina. Muito bacana!

    Quem sabe nos encontramos pelas trilhas do norte quando voltarmos?
    Abraços!

  • 25/05/2011 | 14:52 por Paulinha Ribas

    nossa, essa foi punk mesmo, hein?? adorei! principalmente pq tudo acabou bem!

    mas melhor mesmo é fazer esses caminhos acompanhados de + carros. Ah, e certamente com estoque de comida, água e combustível!

    no meu caso (com um carro sem guincho e outras parafernalhas), prefiro uma coisa + light por enquanto! rs rs

    bjos aos 2!

    Resposta:
    Guria, pensamos muuuito em vocês lá. Não tem lama, mas tem muita emoção e certamente com mais um ou dois carros amigos seria mais divertido! rsrsrs!
    Saudades amiga!
    Bjs
    Ana

  • 22/05/2011 | 21:32 por clenilça alves da silva(cleo)

    olà queridos cuidado com a àgua, bebam àgua !!!que susto mas passou que bom ,vencidos avante!!!!!

    Resposta:
    Nem me fale, rola uma apreensão, mas no final da tudo certo! Avante!!! Bjs

  • 21/05/2011 | 22:54 por px

    que lindos caminos!, se parecen a los de lencois!!!, pura arena!!!

    Resposta:
    Pura areia e algumas erosões quase intransponíveis! Socorro Pablo, faltaram vocês lá para nos acompanhar! rsrsrs! Beijos!

  • 19/05/2011 | 23:27 por lalau

    queridos, só não aceito a marcação da comida e água!!!!
    anjinhos da guarda devem estar exaustos... adorei a noite com conversa em Riozinho. beijos

    Resposta:
    Oi Lalau! Você tem toda a razão, eu também não nos perdôo. Ficamos apreensivos mas os anjinhos trabalharam bem nessa! rsrsrs! Pensamos muito em vc lá, ia adorar essa noite em Riozinho. Beijos!

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